Hoje realmente estou me sentindo leve, pois finalmente concretizei a boa ação que iniciei sábado passado. Explico...
Estava eu num show quando encontrei um celular caído ao meu lado. Não pensei 2 vezes, abaixei, peguei e perguntei às pessoas em volta se era de algum deles, como não tive resposta positiva, decidi guardar para ver o que fazer depois.
Mal terminou o show, aproveitei para procurar uma forma de devolver o achado, pois aprendi cedo que o que encontro não é meu.
Tive uma atitude que abomino em namorados ciumentos: vasculhei a agenda do celular. Eis que achei um número confiável para ligar (ainda bem que a maioria agenda os números de casa, da mãe, do pai, etc). Pronto, ficou combinado que eu ficaria com o aparelho e que depois o dono entraria em contato para pegar.
Esperei a ligação e nada de acontecer... Mas não é que o danado descarregou! Ainda bem que tinha anotado o número da mãe do rapaz.
Finalmente o final feliz!!! Hoje devolvi o celular e, pra alegria de meu espírito, recebi muitos obrigados.
Nada como fazer o bem sem olhar a quem. Este não é lá um grande texto, pois são apenas simples palavras, mas acredito que foi suficiente para compartilhar o momento e servir de exemplo.
Atitudes como a minha não deveriam ser elogiáveis, deveriam ser comuns, isso sim! Entretanto, nos dias de hoje, as pessoas estão cada vez mais individualistas e egoístas e não sabem ter um gesto de honestidade e solidariedade sincero, pois só visam o lucro ou a vantagem que poderão tirar da situação.
Me despeço com o seguinte pensamento: "Não há nada que tão bem refresque o sangue como uma boa ação." (Jean de La Bruyère)
Shalom!
Estava eu num show quando encontrei um celular caído ao meu lado. Não pensei 2 vezes, abaixei, peguei e perguntei às pessoas em volta se era de algum deles, como não tive resposta positiva, decidi guardar para ver o que fazer depois.
Mal terminou o show, aproveitei para procurar uma forma de devolver o achado, pois aprendi cedo que o que encontro não é meu.
Tive uma atitude que abomino em namorados ciumentos: vasculhei a agenda do celular. Eis que achei um número confiável para ligar (ainda bem que a maioria agenda os números de casa, da mãe, do pai, etc). Pronto, ficou combinado que eu ficaria com o aparelho e que depois o dono entraria em contato para pegar.
Esperei a ligação e nada de acontecer... Mas não é que o danado descarregou! Ainda bem que tinha anotado o número da mãe do rapaz.
Finalmente o final feliz!!! Hoje devolvi o celular e, pra alegria de meu espírito, recebi muitos obrigados.
Nada como fazer o bem sem olhar a quem. Este não é lá um grande texto, pois são apenas simples palavras, mas acredito que foi suficiente para compartilhar o momento e servir de exemplo.
Atitudes como a minha não deveriam ser elogiáveis, deveriam ser comuns, isso sim! Entretanto, nos dias de hoje, as pessoas estão cada vez mais individualistas e egoístas e não sabem ter um gesto de honestidade e solidariedade sincero, pois só visam o lucro ou a vantagem que poderão tirar da situação.
Me despeço com o seguinte pensamento: "Não há nada que tão bem refresque o sangue como uma boa ação." (Jean de La Bruyère)
Shalom!
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