Inveja.
Segundo o Dicionário Aurélio, é o desgosto ou pesar pelo bem ou felicidade de outrem.
Também pode ser definida como uma vontade frustrada de possuir os atributos ou qualidades do outro.
É incrível como algumas pessoas não suportam a felicidade alheia e tentam, a todo custo, interferir e acabar com esse sentimento (e com a pessoa que o sente e irradia).
Contudo, como diz o ditado... ‘Sua inveja faz a minha fama!’
O invejoso não suporta ver um novato “invadir” espaços que ele supunha serem somente dele; ele se sente atingido, usurpado e se agarra, com unhas e dentes, ao espaço que ele acha que é seu e somente seu.
O invejoso boicota, destrata, vai minando a confiança e a felicidade (e, por vezes, a paciência) da pessoa, faz uso de fofocas e pequenas atitudes, na tentativa desesperada de provar, ao menos para si mesmo, que o espaço é dele, e somente dele.
Aprendi da forma mais difícil que, nessas horas, o silêncio é a melhor resposta (e o pior dos castigos). Apesar de ter demorado, aprendi a lição e, sim, faço bom uso dele.
Não suporto a inveja alheia e vou lidando como posso, talvez meu silencioso revide faça os “olhos verdes da inveja” crescerem mais ainda, todavia, quem vai saber?!
Um dia ainda coloco para fora meu descontentamento e acabo perdendo a compostura. Nesse dia, soltarei um alto e sonoro: ‘Vá à merda!’
Não se preocupe, o dia da desforra já tem data marcada, e está próximo. Aguardem!
Em breve iniciaremos a contagem...
“A censura é o imposto da inveja sobre o mérito.” (Laurence Sterne)
“Duas são as feras que em nós produzem mais danos: uma cruel e selvagem, a inveja; outra, mansa e doméstica, a adulação.” (Juan Luis Vives)
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