sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Bom fim de semana!!!


Lição de um sábio...


O pai disse para o filho, que estava para se casar:

- Nunca esqueça de seus amigos! Eles serão mais importantes na medida em que você envelhecer. Independentemente do quanto você ame sua família, esposa e filhos, você sempre precisará de amigos. Lembre-se de ocasionalmente ir a lugares com eles; faça coisas com eles; telefone para eles...

O jovem achou estranho o conselho, contudo, resolveu obedecer. Na medida em que os anos se passavam, ele foi compreendendo que seu pai sabia do que falava. Passados mais de 50 anos, eis o que ele aprendeu:

A distância separa.
As crianças crescem.
Os empregos vão e vêem.
O amor fica mais frouxo.
As pessoas não fazem o que deveriam fazer.
A vida acontece.
O coração se rompe.
Os pais morrem.
Os colegas esquecem os favores.
As carreiras terminam.
MAS... os verdadeiros amigos estão lá, não importa quanto tempo e quantos QUILOMETROS estão entre vocês.
Um amigo nunca está mais distante do que o alcance de uma necessidade, torcendo por você, intervindo em seu favor e esperando você de braços abertos.

Como se manter jovem


1. Jogue fora os números que não são essenciais. Isso inclui: idade, peso e altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso. Afinal, é para isso que são pagos!

2. Mantenha somente os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.

3. Aprenda sempre, seja sobre computadores, arte, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. ‘Uma mente preguiçosa é trabalho do diabo.’ E o nome do diabo é Alzheimer!

4. Aprecie as pequenas coisas.

5. Ria bastante, até faltar o ar. Se tiver um amigo que o faça rir, passe muito tempo com ele!

6. Quando as lágrimas aparecerem, agüente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida, somos nós próprios.

7. Rodeie-se das coisas que ama: seja família, animais, plantas, hobbies, etc.

8. Tome cuidado com a sua saúde: Se é boa, mantenha-a. Se é instável, melhore-a. Se não consegue melhorá-la sozinho, procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até um país diferente, mas NÃO para onde o faça sentir culpado.

10. Por fim, diga às pessoas que as ama, a cada oportunidade que tiver!

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Jogo de cintura - como lidar com pessoas mal educadas

Recebi esse texto e acho que se encaixa perfeitamente a algo que me aconteceu ontem.
O tal episódio (ocorrido) me deixou chateada, mas não quero ficar remoendo, então, bola pra frente...
De toda sorte, vai o textinho pra vocês lerem e refletirem.
Optem por ser a moça da GOL, viu?!
Ah, antes do texto...
Será que foi verídico mesmo? Se sim, cara, queria ter visto!!!!!
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk



Como lidar com pessoas grossas

Para todos que tem de tratar com clientes irritantes ou com pessoas que se acham superiores aos outros, aprenda com a funcionária da GOL. Destrua um ignorante sendo original, como ela foi.

Uma funcionária da GOL, no aeroporto de Congonhas, São Paulo, deveria ganhar um prêmio por ter sido esperta, divertida e ter atingido seu objetivo, quando teve de lidar com um passageiro que, provavelmente, merecia voar junto com a bagagem...

Um vôo lotado da GOL foi cancelado. Uma única funcionária atendia e tentava resolver o problema de uma longa fila de passageiros. De repente, um passageiro irritado cortou toda a fila até o balcão, atirou o bilhete e disse:

- Eu tenho que estar neste vôo e tem de ser na primeira classe!

A funcionária respondeu:

- O senhor desculpe, terei todo o prazer em ajudar, mas tenho que atender estas pessoas primeiro, já que elas também estão aguardando pacientemente na fila. Quando chegar a sua vez, farei tudo para poder satisfazê-lo.

O passageiro ficou irredutível e disse, bastante alto para que todos na fila ouvissem:

- Você faz alguma idéia de quem eu sou?

Sem hesitar, a funcionária sorriu, pediu um instante e pegou o microfone, anunciando:

- Posso ter um minuto da atenção dos senhores, por favor? (a voz ecoou por todo o terminal). Nós temos aqui no balcão um passageiro que não sabe quem é, deve estar perdido... Se alguém é responsável pelo mesmo, ou é parente, ou então puder ajudá-lo a descobrir sua identidade, favor comparecer aqui no balcão da GOL. Obrigada.

Com as pessoas atrás dele gargalhando histericamente, o homem olhou furiosamente para a funcionária, rangeu os dentes e disse, gritando:

- Eu vou te foder!

Sem recuar, ela sorriu e disse:

- Desculpe, meu senhor, mas mesmo para isso o senhor vai ter de esperar na fila; tem muita gente querendo o mesmo.

O Sapato


Claudio, um rapaz já de certa idade, pegou o ônibus e enquanto subia, um de seus sapatos se soltou e escorregou para o lado de fora. O ônibus saiu rapidamente, e a porta se fechou sem que houvesse chance de recuperar o sapato ‘perdido’. Imediatamente, Claudio retirou seu outro sapato e jogou-o pela janela. Um rapaz no ônibus que observava a situação, sem poder ajudar perguntou:

- Desculpe perguntar, mas por que jogou fora seu outro sapato?

E Claudio respondeu:

- Pra que alguém o encontre e seja capaz de usá-los. Provavelmente apenas alguém realmente necessitado dará importância a um sapato usado encontrado na rua. E de nada lhe adiantará apenas um pé.

Quando desceu do ônibus em seu destino, Claudio buscou uma loja, e comprou um novo par de sapatos.

Durante nossa vida é inevitável perder coisas. Muitas vezes estas perdas são penosas e supostamente injustas, porém certamente necessárias para que coisas novas e melhores possam acontecer. Jogue fora idéias, crenças, maneiras de viver ou experiências que não lhe acrescentam nada e lhe roubam atenção e energia. Aproveite e tire do seu ‘armário’ aquelas coisas negativas que só lhe trazem tristezas, ressentimentos, mágoas e sofrimento.

O ‘novo’ só pode ocupar espaço em nossas vidas quando o ‘velho’ deixar de fazer parte dela.
(desconheço o Autor)

Síndrome da Dona Florinda.

Gente, recebi esse texto por e-mail e adorei.
Graças a Deus não sofro da Síndrome da Dona Florinda, mas conheço pessoas que sim...
Leiam e reflitam.
Acaso identifiquem alguém assim, passem adiante, quem sabe a pessoa resolve se tratar.
Bom dia!!!




Síndrome da Dona Florinda
por
Mayara Amorim

Na vida passamos por muitas fases. Uma muito triste, intitulei de Síndrome da Dona Florinda. A pessoa é capaz de identificar essa trágica situação quando observa-se, repetidas vezes, dizendo ao “professor Girafales”: “Que milagre o senhor por aqui”. Na minha inocência de adolescente, que assistia ao Programa do Chaves, de maneira desarmada, eu imaginava que encalhada agia sem pensar ao encontrar o grande amor. Na realidade é meio isso também. Mulheres apaixonadas deixam de lado a noção da auto-proteção.

Mas, voltando a síndrome... A coitadinha da Dona Florinda precisou inscrever o filho na mesma escola (de péssimo nível) do amado, só para ficar certa de encontrá-lo todos os dias. Mal comida, ela não se arruma e vive com péssimo humor (exceto quando o professor aparecia). Nunca saia de casa, na esperança dele surgir com flores nas mãos (a esperança é a última que morre). Acho que ela deveria ser um símbolo do que muitas mulheres passam e nem mesmo conseguem perceber o que está ocorrendo.

Os homens são hilários. Nunca estão preparados para gostar. Mesmo assim, sempre acham que nós (mulheres) podemos esperá-los, aguardar o momento certo. “Vai te lascar”. Era isso que deveríamos dizer em alto e bom som como resposta. No lugar disso falamos: Eu sei que você gosta também de mim, vamos nos dar essa chance? E aí inicia o acúmulo de egoísmo masculino. Eles, já donos do pedaço, passam a mandar sem nem precisar pedir. As servas se dedicam com exclusividade aos caprichos e vontades do amado. E ainda tem uns que nem ser acariciados querem mais ser. Sabe o que eles querem? Ir pra casa dos amigos.

Mas esse tipo de comportamento é explicado desde a Grécia antiga, onde eles freqüentavam saunas coletivas para homens. Nós (novamente – mulheres) servíamos apenas para procriação (mais ou menos como hoje). O que muda um pouco a situação primitiva, é o fato deles serem assumidos. Hoje os homens praticamente casam com os seus amigos e não suportam ter a masculinidade questionada. Sei lá, vai ver que eles acham que é normal querer estar 24h perto “de quem não se ama”, que isso é coisa de macho. Ou que se programar para fazer atividades juntos, só para se encontrar todos os dias, é coisa de Homem. Ou que é normal se encontrar cinco vezes mais com os amigos do que com a própria namorada. Isso tudo é muito másculo.

Para mim não. Eu acho que o professor Girafales é um enrustido, só pode. Ele pode até não ter se dado conta. Mas no fundo (bem lá no fundo) ele é gay. Só isso explicaria a falta de atenção com Dona Florinda. Ela por sua vez, continuará o esperando na janela, com um bolo no forno. Parece que comida é a única forma de uma mulher agradar um homem. Algumas pessoas podem até imaginar que estou desiludida demais. Pode até ser. Mas é que não quero que minha vida seja uma seqüência de repetições de meus erros, como ocorre numa minissérie humorística. Aceito até humor na minha história, desde que seja uma comédia romântica, daquelas com final feliz. E se eu me conheço bem, já estou começando a escrever o final. Já que em minha história só eu escrevo...