terça-feira, 30 de março de 2010

O que habita um coração apaixonado?

Sinceramente? EU NÃO SEI! O meu não se apaixona faz algum tempo...
Não duvide, eu não me apaixono fácil, deve ser porque sou ariana.

Nas palavras do Vinícius de Moraes:

Mulher de Áries

Branca, preta ou amarela
A ariana zela.

Tem caráter dominador
Mas pode ser convencida
E aí, então fica uma flor:
Cordata… e nada convencida.

Porque o seu denominador
É o amor.
Eu cá por mim não tenho nenhum preconceito racial:
Mas sou ariano!



"Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil."
Leon Tolstoi

Pense nisso.


Nossas vidas começam a morrer no dia em que calamos coisas que são verdadeiramente importantes!

Salve a água potável de Natal!


Esta é uma campanha séria, portanto decidi abraçá-la. Eu já assinei, agora é com vocês!!!

SALVE A ÁGUA POTÁVEL DE NATAL

O Ministério Público do Rio Grande do Norte e vários parceiros estão unidos em defesa da água potável de Natal. O esforço conjunto tem o objetivo de cobrar das autoridades a solução para o problema da contaminação do aquífero do San Vale, última reserva de água potável da Capital.

Assista o vídeo da campanha e saiba por que a água potável da cidade está quase toda contaminada e como os poluentes das fossas sépticas existentes nos bairros adjacentes ao San Vale caem no lençol freático, transformam-se em nitrato e se movimentam em direção aquela região de proteção ambiental.

Você pode ajudar a evitar esta poluição e conseguir a instalação de um sistema de esgotamento sanitário no entorno da área em que se encontram os poços de abastecimento.

A proposta é buscar o compromisso das instâncias competentes para implantar soluções efetivas para salvar o San Vale, impedindo que a contaminação do nitrato chegue na região e se perca o valioso manancial de água potável ali existente.

Participe do abaixo assinado eletrônico para pressionar o poder público estadual e municipal a priorizar a instalação de um sistema público de esgotamento sanitário para a área de ocupação do San Vale, Parque das Colinas e adjacências.


Não deixe que esta poluição chegue a sua casa!
Coloque seu nome no abaixo-assinado e ajude a salvar a água potável de Natal.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Atualmente eu só brinco de uma coisa: SER FELIZ!


É tão interessante como ficamos recolhidos em nós mesmos quando precisamos pensar em algo importante.
Sou o tipo de pessoa que gosta de conversar, conhecer outras pessoas, sem segundas intenções, de verdade. Mas sou também aquela pessoa que não tolera mais certos comportamentos.
Quando estou intrigada, eu insisto e 'bato de frente', contudo, se eu perceber que a outra pessoa quer apenas ibope, eu perco a curiosidade e simplesmente 'largo de mão'.
Nem sempre acertei em minhas 'apostas', no entanto, uma coisa é certa, eu arrisco! Mantendo os pés no chão e o 'freio de mão' bem puxado, é claro. Diante de tantos riscos corridos, acertos e tropeços, cheguei a uma conclusão, não, não, é mais uma máxima, dessas que devem ser seguidas:
Definitivamente cansei de gente que só enxerga o próprio umbigo cruzando meu caminho, parei com tudo, repensei quem vale a pena e descartei quem não vale. Dei um basta mesmo. Chega de ser boazinha e pensar primeiro nos outros, é meu momento e vou ser egoísta. E que venha a tal de felicidade, pois o bom mesmo é brincar de ser feliz!!!

Torradas queimadas


(autor desconhecido)

Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho, muito duro.
Naquela noite longínqua, minha mãe pôs um prato de ovos, lingüiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai. Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato. Tudo o que meu pai fez, foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia, na escola.
Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geléia e engolindo cada pedaço.
Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada. E eu nunca esquecerei o que ele disse:
“Amor, eu adoro torrada queimada.”
Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada. Ele me envolveu em seus braços e me disse:
“Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada. Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém. A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas. E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro!”
O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.
Essa é a minha oração para você, hoje:
Que possa aprender a levar o bem ou o mal colocando-as aos pés do Espírito Santo. Porque afinal, ele é o único que poderá lhe dar uma relação na qual uma torrada queimada não seja um evento destruidor.”
De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.
Não ponha a chave de sua felicidade no bolso de outra pessoa, mas no seu próprio. Veja pelos olhos de Deus e sinta pelo coração dele; você apreciará o calor de cada alma, incluindo a sua.
As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir.

Um homem para chamar de seu


Por Ivan Martins – editor-executivo da Revista Época

Certa vez, faz algum tempo, eu estava num show de música quando uma moça perto do palco gritou umas palavras amorosas para o cantor. Não me lembro do que ela disse, mas recordo perfeitamente da reação da minha acompanhante. Ela ajeitou o cabelo, deu um sorriso maldoso e falou alto o suficiente para que todos em volta escutassem: “Coitada, acho que não tem homem em casa”.
Naquele momento eu percebi duas coisas. Primeiro, como a minha companheira podia ser cruel quando se tratava de outras mulheres. Segundo, que a minha presença ao lado dela representava uma espécie de passaporte. Ao contrário da “coitada” que gritava na beira do palco, ela tinha um homem em casa.
Tenho falado sobre isso com amigos e amigas e a conclusão é sempre a mesma: a importância social de ter um par é muito maior para as mulheres. Homens sozinhos costumam ser infantis e autodestrutivos, mas transitam socialmente sem constrangimentos. Mulheres sozinhas atraem a atenção dos chatos e dos críticos – e parecem elas mesmas desconfortáveis no papel de solitárias. Quando não são claramente discriminadas.
Uma amiga me disse que quando estava separada não era convidada nem para as festas dos amigos. As outras mulheres se sentiam ameaçadas por aquela fêmea bonita e disponível que podia atrair a atenção dos maridos delas.
Para contornar o preconceito, inventam-se truques. Tenho um amigo quarentão que vira e mexe é convidado para o papel de “cavalheiro de companhia”. Quando as amigas solteiras têm uma festa de família ou evento da firma, levam com elas aquele grisalho elegante como uma espécie de adereço social de 90 kg. Com ele por perto, ninguém vai dizer que estão sozinhas.
Em outras classes sociais, a situação é diferente, mas parecida.
Tive uma faxineira cujo marido aprontava o diabo – vira e mexe sumia, enroscado num rabo de saia. A coitada pagava até despacho para ter o safado de volta. Um dia, cansado de ouvir a mesma queixa, perguntei por que ela não mandava o sem vergonha passear. “Não posso”, ela disse. “Lá onde eu moro, mulher sem homem em casa perde o respeito.” Talvez ela estivesse exagerando, mas parecia verdade.
Na classe média, a necessidade de proteção não existe. Tampouco existe a necessidade econômica do provedor. As mulheres trabalham e ganham cada vez melhor. Por volta dos 30, boa parte delas terá casa, emprego e independência. Serão lindas e donas do seu nariz. Mas, se não tiverem parceiro, a vida pode lhes parecer um lixo – embora seja, sob vários aspectos, melhor que a vida das mulheres casadas, sobretudo as que têm filhos. Para não estarem sós, mulheres bacanas frequentemente se sujeitam ao convívio de homens muito abaixo delas em inteligência, cultura e caráter.
Para ser justo, homens também sofrem de compulsão do acasalamento. Mesmo o mais insensível garanhão acaba se rendendo à sensação de que precisa de alguém. Já ouvi de vários amigos, em várias idades diferentes, que tinham “feito de tudo” e que sentiam vontade de sossegar. Se eles sossegaram ou não, é outra história. Mas em algum momento acharam que era necessário.
A diferença, a meu ver, é que nos homens o desejo de formar um casal parece vir de dentro, é fruto da solidão, enquanto nas mulheres há uma força importante que age de fora para dentro. Não há o equivalente masculino de “ficar para tia”. Do contrário: o sujeito que permanece na farra é visto com inveja pelos outros homens. É o cara que “sabe viver”.
Com as mulheres tudo parece diferente – talvez por culpa delas mesmas. Talvez as mulheres brasileiras do século 21 devessem aprender a resistir à pressão social do século 19 para exibir um homem. Por que elas não podem ir ao bar ou à festa da firma sozinhas? As argentinas fazem isso. As européias fazem isso. Não há um imperativo biológico de andar em par.
Outro dia, um amigo que viveu em Angola me contou que lá os homens poderosos têm, além da mulher, um número elevado de amantes públicas. Todo mundo sabe e todo mundo aceita. Cada uma das mulheres, eu imagino, tem o seu pedaço do homem importante, socialmente falando. Parece coisa de sociedade atrasada. Duvido que acontecesse na Escandinávia, onde as mulheres têm poder. Talvez seja, na verdade, um indicador de desenvolvimento social: quanto mais pobre, quanto mais atrasada uma sociedade, mais a mulher precisa de um homem para chamar de seu, simbólica e economicamente.
Naquela noite do show, quando a moça gritou e foi tratada com tanto desprezo, eu saí com a sensação de que a minha companheira era mais frágil do que eu imaginava. Tive a súbita impressão de que ela estivera muitas vezes na posição solitária da outra, e que agora, acompanhada, parecia se vingar com um comentário vulgar. De repente me pareceu que a mulher que eu imaginava altiva e auto-suficiente era apenas uma fêmea aliviada por ter um macho para exibir no teatro. Tive na hora um sentimento forte e confuso que só mais tarde fui capaz de entender – era vergonha dela.


Apenas deixando claro: eu concordo com muito do que foi exposto no texto, pois tenho amigas pseudo-seguras e pseudo-independentes. Porém, algumas mulheres são de fato seguras e independentes, não posso afirmar com 100% de certeza que sou uma delas, mas posso dizer que eu tento ser!

Coisas de bêbado!

Coisas que são DIFÍCEIS de dizer quando se está bêbado:
- Indubitavelmente.
- Preliminarmente.
- Proliferação.
- Inconstitucional.

Coisas que são EXTREMAMENTE DIFÍCEIS de dizer quando se está bêbado:
- Especificidade.
- Transubstanciado.
- Verossimilhança.
- Três tigres.

Coisas que são TOTALMENTE IMPOSSÍVEIS de dizer quando se está bêbado:
- Puta merda que menina feia!!!!
- Chega, já bebi demais.
- Sai fora, você não é o meu tipo...


Como agir quando se bebeu demais e está com os seguintes sintomas:

SINTOMA: Pés frios e úmidos.
CAUSA: Você está segurando o copo pelo lado errado.
SOLUÇÃO: Gire o copo até que a parte aberta esteja virada para cima.

SINTOMA: Pés quentes e úmidos.
CAUSA: Você fez xixi.
SOLUÇÃO: Vá se secar no banheiro mais próximo.

SINTOMA: A parede a sua frente está cheia de luzes.
CAUSA: Você caiu de costas no chão.
SOLUÇÃO: Coloque seu corpo a 90 graus do solo.

SINTOMA: O chão está embaçado.
CAUSA: Você está olhando para o chão através do fundo do seu copo vazio.
SOLUÇÃO: Compre outra cerveja ou similar.

SINTOMA: O chão está se movendo.
CAUSA: Você está sendo carregado ou arrastado.
SOLUÇÃO: Pergunte se estão te levando para outro bar.

SINTOMA: O local ficou completamente escuro.
CAUSA: O bar fechou.
SOLUÇÃO: Pergunte ao garçom o endereço de sua casa.

SINTOMA: O motorista do táxi é um elefante rosa.
CAUSA: Você bebeu muitíssimo.
SOLUÇÃO: Peça ao elefante que o leve para o hospital mais próximo.

SINTOMA: Você está olhando um espelho que se move como água.
CAUSA: Você está para vomitar em uma privada.
SOLUÇÃO: Enfie o dedo na garganta

SINTOMA: As pessoas falam produzindo um misterioso eco.
CAUSA: Você está com a garrafa de cerveja na orelha.
SOLUÇÃO: Deixe de ser palhaço.

SINTOMA: A danceteria se move muito e a música é muito repetitiva.
CAUSA: Você está em uma ambulância.
SOLUÇÃO: Não se mova. Possível coma alcoólico.

SINTOMA: A fortíssima luz da danceteria está cegando seus olhos.
CAUSA: Você está na rua e já é dia.
SOLUÇÃO: Tente encontrar o caminho de volta para casa.

SINTOMA: Seu amigo não liga para o que você fala.
CAUSA: Você está falando com uma caixa de correios.
SOLUÇÃO: Procure seu amigo para que ele te leve para casa.

SINTOMA: Seu amigo não pára de falar repetidamente as mesmas palavras
CAUSA: Você está falando com o cachorro do vizinho
SOLUÇÃO: Peça pra ele dizer onde é sua casa.

Retomando - Vivendo de migalhas?

Desculpem a ausência, mas ando com muita coisa na vida e na cabeça!
Eis um texto que já deveria estar aqui há dias...


 
O que é um relacionamento ideal?

Perfeição não existe. Duas pessoas convivendo sempre encontrarão conflitos, pelo simples fato de serem diferentes. Mas acredito que algumas coisas básicas devem existir em uma relação: respeito, cumplicidade, fidelidade, amor, companheirismo...
Relação aberta, por exemplo, é algo que não considero uma relação. É qualquer coisa, menos duas pessoas que escolheram compartilhar suas vidas.
Se você fica com um cara de vez em quando, gosta muito dele, mas ele tem namorada ou fica com outras meninas... ou às vezes você nem tem certeza se ele fica com outras, mas ele não te assume como namorada, pode estar certa: você está vivendo de migalhas.
Migalhas de carinho, migalhas de atenção, migalhas de esperança. E você vai se alimentando delas, arrumando desculpas que expliquem o porquê desse cara agir de forma tão cruel com você. Porque, claro, ele gosta dessa situação: você estará sempre lá, disponível, quando ele se sentir carente ou simplesmente estiver a fim de beijar alguém.
Não se permita viver assim. Você merece alguém com quem você possa contar. Alguém para apresentar para suas amigas, para aturar a festa chata da sua tia junto com você. Você merece um cara que grite aos quatro ventos: SOU SEU NAMORADO!!!
Se valorize...
Retirado do blog Greg eu entendi

quinta-feira, 11 de março de 2010

O que esperar do dia de hoje?


"A vida pode não ser a festa que nós esperávamos, mas enquanto estamos aqui devemos aproveitar para dançar!"


Mensagem de hoje:
A vida é curta, portanto,
quebre algumas regras,
perdoe as pessoas,
ria mesmo sem motivo,
ame verdadeiramente,
e lembre-se: amanhã é só mais um outro dia!

Dia Internacional da Mulher

Em primeiro lugar, desculpem minha ausência, sei que o texto vem com atraso, mas a vida não pára!

É uma pena que se tenha escolhido uma data para comemorar as conquistas sociais obtidas pelas mulheres, pois tudo pelo que lutamos não pode e não deve ser resumido em um dia por ano. Aliás, eu questiono (sim, eu questiono tudo): afinal, há realmente o que se comemorar? Sejamos francos! A sociedade precisa melhorar e muito no trato consigo mesma, não somente com as mulheres, mas com todo ser vivo (humano ou não). Defendo que todo dia deve ser dia da mulher, da criança, do negro, do índio, do excluído, do animal, da árvore, dos rios, do mar, enfim, do planeta Terra!
Mas voltando ao assunto MULHER... Não posso dizer que somos uma minoria excluída, muito pelo contrário! Somos muitas e somos grandes, batalhadoras, persistentes e fortes. Chega de se esconder atrás do esteriótipo de sexo frágil, pois de frágil só temos a imagem. Hoje as mulheres comandam países e empresas influentes, são chefe e arrimo da família. Infelizmente, ainda somos tratadas com desdém.
Se somos bem sucedidas, nos acusam de feministas mal amadas. Se somos bonitas, nos chama de gostosas e duvidam de nossa inteligência e capacidade. Se somos sexual e afetivamente bem resolvidas, nos classificam de vagabundas. É complicado ser mulher e o melhor possível. O mundo no qual vivemos é extremamente machista, eles ainda cantam com muito gosto a infeliz música "Amélia é que era mulher de verdade".
Eu gostaria muito de vir aqui e dizer que há muito o que comemorar, mas como fazer isso diante de tanto descaso e de tanto pré-conceito em cima de nós? Pior ainda, preciso admitir que boa parte do machismo incutido nos homens está lá por nossa causa, porque nós mesmas somos sexistas e criamos nossos filhos cheios de conceitos errados. É triste ver nossa sociedade ignorar ou inverter os valores morais certos; é uma lástima que gritem como palavra de ordem: "honra", sem ao menos saber o que essa palavra significa; e é mais triste ainda, ter que dar o braço a torcer que nós mulheres contribuimos para tudo isso!
No dia que deixarmos de lado determinados pré-conceitos, no dia que olharmos menos para os defeitos alheios e mais para os nossos próprios, no dia que nos insurgimos 100% unidos contra a degradação da moral, da ética e dos bons costumes, aí sim poderei dizer que há o que ser comemorado, enquanto não, eu fico apenas observando curiosamente os órgãos públicos distribuindo rosas a cada 08 de março (como se isso solucionasse ou amenizasse tudo de ruim a que somos submetidas).


"Mulher é mesmo um ser interessante! Mesmo brava, continua linda. Mesmo alegre, chora. Mesmo tímida, comemora. Mesmo apaixonada, ignora. Mesmo frágil, é poderosa!"

terça-feira, 2 de março de 2010

Como extasiar de prazer uma mulher (conselhos para homens)

Muitos conselhos relacionados ao assunto raramente rendem o sucesso esperado. Mas não é o caso destas 05 técnicas infalíveis. Quer deixar sua parceira “louquinha”? Comece seguindo estes conselhos. (Atenção: segredos revelados por uma mulher)


Técnica nº 1: Mãos Molhadas
A técnica das mãos molhadas é certamente a mais popular entre as mulheres. Tão simples e tão excitante. Você vai deixá-la sem fôlego! Faça sua mulher se sentar numa cadeira confortável na cozinha. Certifique-se que ela consegue ver muito bem tudo que você faz. Encha a pia com água e adicione algumas gotas de detergente para louça com aroma (existem muitos aromas que podem ser utilizados, escolha o que quiser, se estiver em dúvida, experimente o neutro). Pegue uma esponja macia, mergulhe as mãos na água e sinta sua pele ser envolvida pelo líquido até que a esponja esteja bem molhada. Agora, movendo-se devagar e gentilmente, pegue um prato sujo, coloque-o dentro da pia e esfregue a esponja em toda a superfície do prato. Vá esfregando com movimentos circulares até que o prato esteja limpo. Enxágue o prato com água limpa e coloque-o para secar. Repita com toda a louça até que sua parceira esteja extasiada de prazer.


Técnica nº 2: Vibrando Pela Sala
Esta técnica utiliza o que para muitas mulheres é considerado um “brinquedinho”. É um pouco mais difícil do que a primeira, mas com algum treino vai fazer com que sua parceira grite de prazer. Cuidadosamente pegue no aspirador do lugar onde ele fica guardado. Seja gentil, demonstre a ela que sabe o que está fazendo. Conecte-o na tomada, aperte os botões certos na ordem correta. Vagarosamente vá se movendo para frente e para trás, para frente e para trás... Por toda a sala. Você saberá quando deve passar para uma nova área. Vá mudando gradativamente de lugar. Repita quantas vezes seja necessário até atingir os resultados.


Técnica nº 3: A Camisola Molhada
Este joguinho é bem fácil, embora precise de mente rápida e reflexos certeiros. Se você for capaz de administrar corretamente a agitação e a vibração do processo, a sua parceira falará de sua performance a todas as amigas dela. Você precisará de duas pilhas de roupas sujas. Uma com as roupas brancas, e outra com as coloridas. Encha a máquina de lavar com água e vá acrescentando gentilmente o sabão e o amaciante (para deixar a mulher ofegante, use exatamente a quantidade recomendada pelo fabricante). Agora, sensualmente coloque as roupas brancas na máquina, uma de cada vez. Devagar. Feche a tampa e ligue o ‘ciclo completo’. Enquanto você vê sua companheira babar de desejo por você, essa é uma ótima oportunidade para pôr em prática a técnica nº 2. No fim do ciclo, retire as roupas da máquina e estenda-as para secar. Repita a operação com as roupas coloridas. Atenção: Se nesse ponto ela começar a gritar algo como: “Sim! Sim! Aí! Isso! Aí mesmo! Oh meu Deus! Não pára! Não pára!” Não pare. Continue até que ela esteja exausta de prazer.


Técnica nº 4: O Que Sobe, Desce
Esta é uma técnica muito rapidinha. Para aqueles momentos em que você quer surpreendê-la com um toque de satisfação e felicidade. Pode ter certeza, ela não vai resistir. Ao ir ao banheiro, levante o assento do sanitário. Ao terminar, baixe novamente. Se o rolo do papel higiênico acabou, substitua por outro, colocando-o no lugar certo. Faça sempre. Ela vai precisar de atendimento médico de tanto prazer.


Técnica nº 5: Gratificação Total
Cuidado: colocar em prática esta técnica pode levar a sua companheira a um tal estado de sublimação que será difícil depois acalmá-la, podendo causar riscos irreversíveis na saúde da mulher. Esta técnica leva algum tempo para se aperfeiçoar. Empenhe-se com afinco. Experimente sozinho algumas vezes durante a semana e tente surpreendê-la numa sexta-feira à noite. Funciona melhor se ela trabalha até tarde ou não tem hora certa de saída do emprego e chega cansada em casa. Aprenda a fazer uma refeição completa. Seja bom nisso. Quando ela chegar, convença-a a tomar um banho relaxante (de preferência aromático numa banheira de água morna que você já preparou). Enquanto ela está lá, termine o jantar que você já adiantou antes dela chegar a casa. Após ela estar relaxada pelo banho e saciada pelo jantar, proceda com a técnica nº 1. Preste atenção nela pois o estado de satisfação será extremamente alto, podendo causar coma repentino.


É claro que não passa de uma brincadeira, mas ajudar sua companheira com as tarefas domésticas faz um bem danado à relação, acreditem!

segunda-feira, 1 de março de 2010

Mulher bonita... Inteligente... Interessante... Sozinha!

Você já viu este filme? Conhece a protagonista dele ou é a própria? Sei que existe a crença que diz que homem tem medo de mulher inteligente e bonita, mas será que este é realmente o motivo para vermos tantas mulheres sozinhas, atualmente?

Sinceramente... Creio que não! Sei que homens e mulheres têm vivido conflitos difíceis por conta das significativas mudanças sociais e, por conseqüência, comportamentais; mas daí a afirmar que tantas mulheres bonitas, inteligentes e interessantes estão sozinhas porque os homens fogem delas já acho parcial e tendencioso demais.

Então, a pergunta continua: o que acontece? Por que parece que as relações vão se tornando mais difíceis quanto mais cresce a lista das qualidades femininas? Por que elas falam e repetem que desejam encontrar alguém, viver um amor, mas se sentem cada vez mais cansadas e sem saber como agir para atingir este objetivo?!?

Começaria analisando a questão por um novo ângulo: será mesmo que o objetivo deveria ser encontrar alguém para viver um grande amor?!? Não seria isso a conseqüência, ao invés do objetivo? E se o encontro é conseqüência, qual é o real objetivo?

Pensando bem, diante de todas as mensagens que recebo abordando esta mesma questão, fico com a impressão de que muitas pessoas – homens e mulheres – estão equivocadas em sua direção, em sua busca. Focam o outro por acreditarem que é este outro (ou o encontro com ele) que lhes trará a tão esperada solução para incômodos que chamamos de “solidão”, “insegurança”, “falta de auto-estima”.

Eu sei que é mesmo muito difícil lidar com estes sentimentos. Sei também que todos nós nos sentimos tomados por eles, em algum momento de nossas vidas (mesmo aqueles que estão casados ou comprometidos) e é exatamente neste momento que bate aquele medo terrível de que este cenário nunca mude.

No entanto, penso que está na hora de parar de apostar todas as fichas no outro; e perceber, finalmente, que se o seu “grande amor” não vem, é porque de alguma forma, a sua porta está fechada.

Certamente, muitas mulheres responderiam: “De forma alguma. Estou absolutamente disponível, mas não acontece, não rola, não há homens interessados em relacionamentos estáveis”.

Ok! Talvez esta seja a maneira como você vê, mas não é a minha. Não acredito nisso. Estou certa de que existem homens interessados, disponíveis e em busca de relacionamentos estáveis. Se ele não chega até você ou você não chega até ele é, seguramente, uma outra questão...

Em primeiro lugar, percebo que existem mulheres cujo discurso sustenta a idéia fixa de que querem encontrar alguém. No fundo, não querem, não estão dispostas. Gostam da vida independente e livre que levam. Saem aos finais de semana, viajam, curtem os amigos e para não dizer que se esqueceram de sua “má sorte”, voltam para casa sozinhas e reclamando que não encontraram ninguém.

Bobagem. Estão felizes, mas ainda não se deram conta de que isso é possível. Estão apegadas à crença de que só é possível estar bem quando estão com alguém. Por isso, sustentam a sensação de que falta algo.

Se estas mulheres conseguissem se desapegar desta crença e simplesmente aproveitassem o que têm de bom, muito provavelmente o amor chegaria naturalmente, no momento exato em que os desejos interno e externo estivessem em sintonia. Sem esforço, sem tristeza, sem desespero. É uma simples questão de viver o que há de bom, agora, sem se tornar refém de uma situação que não existe, e que nem precisa necessariamente existir para garantir a alegria!

Um outro tipo de mulher bonita, inteligente, interessante e sozinha é aquele em que a ansiedade já se tornou tão desmedida, tão inconsciente e tão autônoma, que toda beleza se perde no olhar angustiado. Toda inteligência se cala na postura tensa, descrente, desconfiada, sempre pronta a atacar o homem que se aproxima, tentando confirmar se ele é apenas mais um que veio para ir embora logo em seguida... E todas as suas características, que lhe colocam na posição de interessante, perdem o brilho e a força na certeza de que não vai rolar. É um ciclo vicioso, uma crença-armadilha, uma auto-condenação pelo pavor de tentar de novo e não dar certo.

De novo, o amor não encontra espaço, porque a atuação não é solta, não é natural, não é conseqüência... E não poderá ser enquanto não houver disponibilidade interna, sem couraças e condutas que mais afastam do que atraem, que mais assustam do que conquistam.

Portanto, antes de acusar o masculino, o mundo, a sociedade ou a quem quer que seja, olhe para você. Acredite na sua beleza e inteligência e se for para ficar sozinha, que esta seja a sua grande chance de ser feliz, até que o amor chegue, para se transformar numa outra forma de felicidade!

Por Rosana Braga





Poxa, eu não poderia ter escrito melhor! Recentemente conversei com uma amiga sobre o assunto do texto e, na oportunidade, falei que me sentia diferente, mais leve e, consequentemente, mais feliz! Não sei em que momento ocorreu, apenas sei que aconteceu e que não se deu de uma hora pra outra, mas foi um processo de amadurecimento e autoconhecimento. Descobri o quão bem estou comigo mesma e com meus sentimentos. Eu disse a minha amiga que não sinto mais a necessidade de procurar a felicidade em outra pessoa, pois ela está em mim. Se alguém aparecer, ele será um complemento e não o motivo determinante de minha felicidade! E digo mais, estou 100% aberta para que ele participe de minha vida. Porém procurar, não mais, eu quero mesmo é ser encontrada, naturalmente encontrada. Não sei se posso dizer que estou mais madura, mas certamente estou mais segura.

Pão com manteiga

Conta a história que um casal tomava café da manhã no dia de suas bodas de prata. A mulher passou a manteiga na casca do pão e o entregou para o marido, ficando com o miolo. Ela pensou: “Sempre quis comer a melhor parte do pão, mas amo demais o meu marido e, por 25 anos, sempre lhe dei o miolo. Mas hoje quis satisfazer meu desejo. Acho justo que eu coma o miolo pelo menos uma vez na vida”. Para sua surpresa, o rosto do marido abriu-se num sorriso sem fim e ele lhe disse: “Muito obrigado por este presente, meu amor... Durante 25 anos, sempre desejei comer a casca do pão, mas como você sempre gostou tanto dela, jamais ousei pedir!”


Moral da história:
1. Você precisa dizer claramente o que deseja, não espere que o outro adivinhe.
2. Você pode pensar que está fazendo o melhor para o outro, mas o outro pode estar esperando outra coisa de você.
3. Deixe-o falar, peça-o para falar e quando não entender, não traduza sozinho. Peça que ele se explique melhor.
4. Esse texto pode ser aplicado não só para relacionamento entre casais, mas também para pais/filhos, amigos e mesmo no trabalho.


P.S.: Tão simples como um pão com manteiga!


“A medida do amor é amar sem medida.”
(Santo Agostinho)

Por que as pessoas gritam?

Um dia, um filósofo indiano fez a seguinte pergunta aos seus discípulos:
- Por que é que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?
- Gritamos porque perdemos a calma, disse um deles.
- Mas, por que gritar quando a pessoa está ao seu lado? Questionou novamente o pensador.
- Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça, retrucou outro discípulo.
E o mestre voltou a perguntar:
- Então não é possível falar-lhe em voz baixa?
Surgiram várias outras respostas, mas nenhuma convenceu o pensador. Então ele esclareceu:
- Vocês sabem por que se grita com uma pessoa quando se está aborrecido? O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas, os seus corações afastam-se muito. Para cobrir essa distância, precisam gritar, para poderem escutar-se mutuamente. Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvirem um ao outro, através da grande distância. Por outro lado, o que se sucede quando duas pessoas estão apaixonadas? Elas não gritam. Falam suavemente. E por quê? Porque os seus corações estão muito perto. A distância entre elas é pequena. Às vezes, os seus corações estão tão próximos, que nem falam, somente sussurram. E, quando o amor é mais intenso, não necessitam sequer de sussurrar, apenas se olham, e basta. Os seus corações entendem-se. É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas.
Por fim, o filósofo concluiu dizendo:
- Quando vocês discutirem, não deixem que os seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta.
(Mahatma Gandhi)