terça-feira, 11 de março de 2008

A Páscoa


Já estão vendendo em todas as lojas de alimentos e supermercados (até em algumas farmácias) os grandes (e gostosos) Ovos de Páscoa.
É gente, eu também gosto deles, pois sou fã de chocolate, mas não me deixo iludir, sei que Páscoa não é sinônimo de comércio, e também sei que o formato do chocolate é só uma maneira de ganhar mais uns trocados em cima de nós, pobres (e, muitas vezes, vaidosos) mortais!
Mas o que é mesmo Páscoa? Para os esquecidos de plantão, a palavra vem do hebreu Peseach e significa Libertação.
É comemorada tanto por Judeus quanto por Cristão. Para aqueles é a passagem da escravidão para a liberdade, já para estes é passagem de Cristo deste mundo para junto do Pai. De qualquer forma, é, essencialmente, uma festa da Libertação.

Entre os seus símbolos destacam-se:

O Ovo de Páscoa, que simboliza o nascimento, pois a existência da vida está intimamente ligada à figura do ovo.
O Coelho da Páscoa, que simboliza a capacidade de ‘produzir’ novos discípulos. Por ser um animal com capacidade de gerar grandes ninhadas, sua imagem foi associada ao dos discípulos.
A Cruz da Ressureição, que traduz, ao mesmo tempo, sofrimento e ressurreição.
O Cordeiro, que simboliza Cristo, que é o cordeiro de Deus, e se sacrificou em favor de todo o rebanho.
O Pão e o Vinho, que representam o corpo e o sangre de Cristo. Na última ceia, Jesus escolheu o pão e o vinho para dar vazão ao seu amor e para celebrar a vida eterna.
O Círio, que significa “Cristo, a luz dos povos”. Tem os símbolos de Alfa e Ômega gravados, significando “Deus é o princípio e o fim de tudo”. É a grande vela que se acende no sábado de Aleluia.

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