Sempre ouvi a expressão “quem conta um conto, aumenta um ponto”.
Antes de me formar, acreditava (sempre fui muito crente na inocência das pessoas) que isso era um exagero, pois se a história é verdadeira, não tem porque aumentar (ou alterar) nada.
Contudo, caros leitores, eis que a realidade ‘bateu’ de frente comigo e minhas crenças foram abaladas. Não estou reclamando, pois aprendi que em uma história sempre existem 4 versões: a verdadeira, a visão de 1, a visão do outro e a visão de quem está de fora.
Ufa, como é difícil isso, não? Pra mim então...
Sou advogada (por favor, sem piadas) e tenho que defender a versão dos fatos que o cliente me apresenta, sempre que escrevo, penso e questiono muitas coisas, mas como posso definir o que é verdade (ou o mais próximo a ela) e o que não é, se nem sequer tenho a visão de quem está de fora?
É por isso que não gosto muito do que faço. Odeio ficar com ‘cara de paisagem’ quando a história do cliente é modificada na presença de um juiz. Aí você pergunta, o que fazer nessa hora? Parafraseando Marta Suplicy, o lance é relaxar e gozar (se estressar só vai fazer as rugas aparecerem mais rápido e aí não tem genética que ajude, meu bem).
Um conselho para quem quer ser advogado: NÃO SEJA! MUDE DE IDÉIA! Mas se você ainda assim quer muito isso, outro conselho: APRENDA A ‘ENGOLIR SAPOS’.
Para quem quer fazer piada de minha profissão, dou uma ajudinha:
Dois advogados, pai e filho, conversam:
“Papai! Estou desesperado. Não sei o que fazer. Perdi aquela causa!”
“Meu filho, não se preocupe. Advogado não perde causa. Quem perde é o cliente!”
Por que as piadas de advogado não funcionam? Porque os advogados não acham graça em nenhuma delas, e as outras pessoas não acham que são piadas.
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk...
Antes de me formar, acreditava (sempre fui muito crente na inocência das pessoas) que isso era um exagero, pois se a história é verdadeira, não tem porque aumentar (ou alterar) nada.
Contudo, caros leitores, eis que a realidade ‘bateu’ de frente comigo e minhas crenças foram abaladas. Não estou reclamando, pois aprendi que em uma história sempre existem 4 versões: a verdadeira, a visão de 1, a visão do outro e a visão de quem está de fora.
Ufa, como é difícil isso, não? Pra mim então...
Sou advogada (por favor, sem piadas) e tenho que defender a versão dos fatos que o cliente me apresenta, sempre que escrevo, penso e questiono muitas coisas, mas como posso definir o que é verdade (ou o mais próximo a ela) e o que não é, se nem sequer tenho a visão de quem está de fora?
É por isso que não gosto muito do que faço. Odeio ficar com ‘cara de paisagem’ quando a história do cliente é modificada na presença de um juiz. Aí você pergunta, o que fazer nessa hora? Parafraseando Marta Suplicy, o lance é relaxar e gozar (se estressar só vai fazer as rugas aparecerem mais rápido e aí não tem genética que ajude, meu bem).
Um conselho para quem quer ser advogado: NÃO SEJA! MUDE DE IDÉIA! Mas se você ainda assim quer muito isso, outro conselho: APRENDA A ‘ENGOLIR SAPOS’.
Para quem quer fazer piada de minha profissão, dou uma ajudinha:
Dois advogados, pai e filho, conversam:
“Papai! Estou desesperado. Não sei o que fazer. Perdi aquela causa!”
“Meu filho, não se preocupe. Advogado não perde causa. Quem perde é o cliente!”
Por que as piadas de advogado não funcionam? Porque os advogados não acham graça em nenhuma delas, e as outras pessoas não acham que são piadas.
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