Era noite da quarta-feira de Cinzas. Eu aguardava pacientemente meu vôo e resolvi comprar uma revista para ajudar a passar o tempo. Uma matéria de capa me chamou atenção e optei pela ‘Caros Amigos’.
A dita reportagem foi feita com um cronista muito famoso entre nós internautas, haja vista que seus textos são passados e repassados. Dois pontos se destacaram: 1º ele não dá entrevista de forma oral, para evitar o famoso “disse-que-disse”; 2º ele negou a autoria de alguns textos a ele atribuídos.
Pensando bem, se eu estivesse na posição dele, eu também escreveria minhas respostas às perguntas formuladas em entrevistas, assim evitaria a velha reclamação de famosos e notórios: “eu não disse isso” ou “não era o que eu queria dizer”.
Quanto à autoria de textos, bem, depois de um tempo eu pararia de negá-las, afinal, o dono não a reclama para si, as outras pessoas não iriam me ouvir mesmo e continuariam divulgando como se fosse uma verdade absoluta. E como já escrevi antes, em uma história sempre existem 4 versões, uma delas é a verdade, mas quem sabe dela realmente?!
Sugiro que ao receberem um texto, ou aquelas famosas ‘correntes’, que tenham cuidado ao passá-las adiante. Particularmente, não passo ‘correntes’ para frente (gostaria de não recebê-las também, ainda estou remando contra a maré, mas quem sabe um dia a maré muda, não é?).
Quem era o entrevistado? Luis Fernando Veríssimo.
Aqui você lê trechos.
Se gostar, corra à banca mais próxima e adquira a sua (o restante da revista também vale a pena ser lido).
A dita reportagem foi feita com um cronista muito famoso entre nós internautas, haja vista que seus textos são passados e repassados. Dois pontos se destacaram: 1º ele não dá entrevista de forma oral, para evitar o famoso “disse-que-disse”; 2º ele negou a autoria de alguns textos a ele atribuídos.
Pensando bem, se eu estivesse na posição dele, eu também escreveria minhas respostas às perguntas formuladas em entrevistas, assim evitaria a velha reclamação de famosos e notórios: “eu não disse isso” ou “não era o que eu queria dizer”.
Quanto à autoria de textos, bem, depois de um tempo eu pararia de negá-las, afinal, o dono não a reclama para si, as outras pessoas não iriam me ouvir mesmo e continuariam divulgando como se fosse uma verdade absoluta. E como já escrevi antes, em uma história sempre existem 4 versões, uma delas é a verdade, mas quem sabe dela realmente?!
Sugiro que ao receberem um texto, ou aquelas famosas ‘correntes’, que tenham cuidado ao passá-las adiante. Particularmente, não passo ‘correntes’ para frente (gostaria de não recebê-las também, ainda estou remando contra a maré, mas quem sabe um dia a maré muda, não é?).
Quem era o entrevistado? Luis Fernando Veríssimo.
Aqui você lê trechos.
Se gostar, corra à banca mais próxima e adquira a sua (o restante da revista também vale a pena ser lido).
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